Aquele moleque era uma bichinha escrota, vivia sujando o nome da comunidade. Qualquer trambique ou mutreta, podia apostar: tinha dedo dele. Os amigos falavam que ele tava com um esquema de bitcoin maravilhoso, marcava reunião com quem quisesse pra explicar como entrar e ficar rico — era um golpista, claro.
Mas, puta que pariu… que golpista gostoso! Um puto, rato de academia, sempre com a roupa certinha, sorriso de propaganda, cheio de músculo e… aquela bunda! Que bundinha do caralho.
Um viado delicioso, safado, que sabia bem como passar qualquer um na lábia. Vivia grudado em gente com grana, cercado de luxo. Comigo? Nunca deu muita moral. E também… eu nunca tive muito a oferecer, né? Ele gostava mesmo era de quem podia bancar os rolês caros, os presentes, as viagens.
E eu… só ficava ali, olhando, desejando, imaginando o gosto daquele corpo suado depois do treino, ou o jeito que ele gemia quando alguém finalmente conseguia fazer ele parar de falar.
Se ele era uma bicha truqueira, eu também podia ser. Não ia ficar pra trás. Mandei uma mensagem, simples e direta, chamando ele pra ir lá em casa no meio da semana. Nada de concorrência, nada de testemunha. A ideia era clara: fazer ele aparecer com aquele papo furado e, se desse, pegar ele de jeito. Se não quisesse? Foda-se, vida que segue.
Mensagem enviada… e ele apareceu. No dia, na hora combinada, pontual como um inglês.
Veio de bermuda apertada, realçando o volume — aquele volume que eu já tinha imaginado várias vezes na boca. A blusa solta, mas curta, deixando os ombros e o peitoral em evidência… e o perfume? Porra… aquele cheiro doce e fresco, com o cabelo recém-cortado, impecável, como sempre.
Falei pra ele entrar. Ofereci uma bebida, ele aceitou com aquele sorrisinho cretino, e sentamos na mesa da minha sala.
E então começou o show.
Ele falava das maravilhas daquela pirâmide como se eu fosse um completo idiota. Explicava com confiança, jogando números absurdos na mesa, falando de valores que comprariam carros, pequenos apartamentos… se achando o espertão, o golpista visionário.
Eu só ouvia, segurando a risada, mantendo a pose.
Quando ele tava finalizando aquele teatrinho barato, achando que ia pegar mais um trouxa, eu interrompi:
— Eu vou entrar… com tudo. — Fiz questão de olhar nos olhos dele, com um ar firme, seguro, quase arrogante, daquele investidor que sabe o que quer e vai até o fim. — Mas eu tenho uma condição.
Ele se engasgou, sem disfarçar. A surpresa foi tanta que, por um segundo, a máscara de narcisista dele rachou.
— Q-que ótimo… — ele gaguejou, meio perdido, tentando recuperar a postura — assim… tão rápido? Você parece… saber o que quer.
Sorri de canto, me inclinando um pouco pra frente, deixando a tensão aumentar.
— Mas… qual é a sua condição? — ele perguntou, ainda tentando se recompor, com aquela voz levemente trêmula.
Eu respirei fundo, sentindo que agora o jogo era meu.
— Eu quero comer você. Aqui e agora. — soltei, seco, direto, sem desviar o olhar.
Ele ficou atônito. O sorriso de trambiqueiro sumiu do rosto, como se alguém tivesse puxado o tapete dele. E eu, por dentro, só conseguia rir, imaginando: será que o rei da mutreta ia cair numa armadilha tão simples, tão idiota quanto a minha?
— Ahn… cara… a gente tem que separar as coisas… — ele começou, querendo se esquivar, procurando alguma saída.
Mas eu não deixei.
— Irmão, o negócio é o seguinte: sem “mas”. Tu quer meu dinheiro… e eu quero tua bunda. — falei com aquela frieza que só quem tá no controle sabe ter, encarando ele como quem já sabe o final daquela história.
Ele respirou fundo, riu nervoso, tentou barganhar:
— Mas aí… você só ganha… — soltou, num meio sorriso, sem muita convicção, como quem sabe que já perdeu. — A gente tem que separar as coisas.
E eu não resisti. Inclinei a cabeça, com aquele ar de desdém e ironia, e mandei:
— Se riu… é porque quer pica. Assim diz o ditado, né?
Ele baixou o olhar por um segundo, mordendo o canto da boca, sem conseguir esconder o rubor no rosto e aquele meio sorriso de quem tava, sim, tentado.
Eu puxei ele pelo pescoço, firme, sem dar espaço pra dúvidas, e ele veio… molinho, de olhinho fechado, já entregando tudo sem nem perceber.
Por dentro, eu ri, seco, maldoso: “Cacete… esse cara vai me dar a bunda só pra eu entrar nesse esquema? Parece piada… mas é a cara dele fazer uma dessas.”
E então eu beijei.
Não foi beijo de carinho, nem de conquista. Foi beijo de quem toma, de quem exige. Apertei a nuca dele com força, puxando ainda mais pra perto, esmagando nossos lábios, invadindo a boca dele com a língua, sem pedir licença. Mordi de leve o lábio inferior, puxando, arrancando aquele gemido abafado, meio surpreso, meio rendido. A mão dele chegou a apoiar no meu peito, como se quisesse me afastar… mas não afastou. Só ficou ali, tremendo um pouco, aceitando.
Enquanto eu metia a língua fundo, sentia ele se desfazendo, o corpo se moldando ao meu, respirando rápido, completamente entregue. O beijo era bruto, possessivo, cheio daquela tensão acumulada, como se eu quisesse esfregar na cara dele: “Agora é você quem tá na minha mão, malandro.”
Quando percebi que ele cedeu, que já tava rendido, obedecendo sem nem perceber, não perdi tempo. Empurrei o notebook pro lado com um movimento rápido, fazendo ele deslizar pela mesa até quase cair, e me sentei ali, dominando o espaço, deixando ele entre as minhas pernas, completamente cercado.
Sem cerimônia, soltei a bermuda, puxando ela pra baixo até os joelhos, e enfiei a mão na cueca, puxando meu pau pra fora. Ele ainda tava meio mole, descansado, mas pesado, grosso, pendendo pro lado, com aquele calor morno começando a pulsar e o cheiro do meu corpo, misturado com a tensão do momento, subindo no ar.
— Me chupa… vem. — ordenei, com a voz grave, olhando pra ele de cima, enquanto abria ainda mais as pernas, me exibindo, deixando claro o que eu queria.
Ele respirou fundo, meio hesitante, mas não disse nada. Se inclinou devagar, como quem já sabia o que precisava fazer, e eu senti a respiração dele roçar na minha pele antes mesmo da boca encostar.
E então ele lambeu.
Começou com a língua quente, deslizando da base até a cabeça, devagar, sentindo o peso, a textura, o cheiro. Meu pau foi dando sinal de vida, latejando aos poucos, enquanto ele sugava a ponta ainda meio mole, abocanhando com cuidado, como quem conhece o caminho e quer provocar.
Eu gemi baixo, apertando a nuca dele, forçando a cabeça mais pra perto, fazendo ele encher a boca com tudo. Sentia a boca quente envolvendo, a língua brincando, pressionando, puxando aquele tesão de dentro de mim, me acordando. O som molhado das chupadas misturado com a respiração ofegante dele me deixou ainda mais duro, pulsando rápido, engrossando dentro da boca dele, que agora já se adaptava ao volume que ia aumentando.
Fechei os olhos por um segundo, soltando um suspiro rouco, deixando ele ali, sugando, chupando com vontade, enquanto eu só pensava: “É… o rei do golpe tá se engasgando no meu pau… e nem percebe.”
Com meu pau já completamente duro, pulsando, grosso, quente, eu não tive mais paciência. Apertei a nuca dele com mais força, guiando a cabeça pra frente, fazendo ele abocanhar tudo de uma vez, até se engasgar.
Ele soltou um som abafado, lutando pra se ajustar ao volume, mas eu não dei trégua. Segurei firme, forçando a barra, sentindo a garganta dele apertando a cabeça do meu pau, o calor úmido envolvendo tudo.
— Isso… chupa, porra… — rosnei, puxando ainda mais, fazendo ele ir até onde aguentasse.
Ele tossiu leve, mas logo voltou, determinado, lambendo com vontade, chupando com aquela boca quente e faminta, se entregando.
Começou a brincar com a língua ao redor da cabeça, passando devagar, provocando, me arrancando um gemido rouco. Depois desceu, lambeu toda a extensão, deixando um rastro de saliva até chegar na base, onde começou a chupar as minhas bolas com uma fome que me fez arrepiar.
Ele sugava uma, depois a outra, enquanto segurava meu pau pela base, esfregando a ponta molhada na própria bochecha, como quem queria provocar ainda mais.
Eu arqueei o quadril, jogando o corpo pra frente, fazendo ele engolir mais uma vez, afundando o pau na garganta dele, sem piedade, sentindo o quão apertado ele ficava cada vez que eu forçava.
O som molhado da chupada, misturado com os engasgos e as respiradas desesperadas, me deixava ainda mais duro, latejando com força dentro da boca dele.
— Isso… — sussurrei, puxando ainda mais, sem deixar ele escapar — engole… não para…
Levantei ele num puxão, virei de costas e o coloquei de quatro, em pé mesmo, apoiado na mesa, com a bunda bem empinada pra mim, do jeito que eu queria. A bermuda já tava meio arriada, só puxei o resto pra baixo, deixando ele completamente exposto, vulnerável, com aquele cu apertado, lisinho, ali, me esperando.
Me ajoelhei atrás, segurando as duas bandas da bunda com força, e afundei a cara. Passei a língua devagar, lambendo o cu dele inteiro, sentindo o calor, o gosto salgado da pele misturado com o perfume que ele tinha passado, mas que agora já se misturava com o cheiro do tesão.
Ele gemeu baixo, arqueando ainda mais, oferecendo, se abrindo.
Enquanto lambia, sem pressa, fui enfiando o dedo. Primeiro um, devagar, sentindo o cu apertar, resistir, depois ceder.
— Isso… abre pra mim… — murmurei, enfiando mais fundo, sentindo ele estremecer.
Comecei a punhetar ele com uma das mãos, tocando devagar o pau dele, que já pingava na ponta, enquanto com a outra eu forçava mais um dedo, alargando, preparando.
Ele gemia, se esfregando na minha mão, se abrindo mais a cada movimento, a respiração falhada, o corpo todo entregue. Quando senti que tava pronto, me levantei, segurei firme na cintura dele e posicionei meu pau, já duro, pesado, latejando de tanto tesão.
Encostei a cabeça bem ali, na entrada, e fui forçando devagar, sentindo ele se abrir, o cu apertando a ponta, lutando pra receber, mas cedendo aos poucos.
— Isso… vai… — sussurrei, enquanto afundava lentamente, sentindo o calor dele me engolir centímetro por centímetro.
Ele soltou um gemido abafado, segurando firme na mesa, jogando a bunda mais pra trás, querendo mais, mas ao mesmo tempo gemendo sentindo dor. Fui metendo devagar, saboreando cada segundo, até estar completamente enterrado dentro dele, sentindo o cu apertado, quente, pulsando ao redor do meu pau. Comecei a meter, primeiro com calma, depois acelerando, ouvindo ele gemer mais alto.
Ele não aguentava muito… o corpo tremia, os gemidos ficavam cada vez mais desesperados, e eu só segurava firme, metendo com força, com vontade.
O tesão varria meu corpo inteiro, me consumindo. Eu queria gozar, precisava.
Segurei firme a cintura dele e comecei a bombar com força, acelerando, metendo com vontade, sentindo cada estocada afundar fundo, fazendo o viado gritar, gemer alto, se contorcendo todo na minha frente, completamente entregue.
Enquanto metia, com o pau enterrado até o talo, levei a mão até o pau dele e comecei a punhetar, rápido, apertando, esfregando com força, sem dar trégua.
Ele gemeu ainda mais, o corpo tremendo inteiro, e eu senti… senti quando ele gozou, melando tudo, encharcando minha mão, com aquele jato quente e espesso, enquanto se arqueava, rendido, completamente fodido.
E foi ali, com ele gozando, se desfazendo, que eu não aguentei mais.
Afundei com tudo, segurei firme e gozei dentro dele, forte, profundo, sentindo meu gozo quente jorrar lá dentro, pulsando, latejando, esvaziando todo o tesão que eu tinha guardado até ali.
Ficamos assim por uns segundos, respirando pesado, ele apoiado na mesa, eu ainda dentro, sentindo os espasmos do corpo dele… até que puxei devagar, sentindo o gozo escorrer, lambuzar as coxas dele, sujar tudo.
Ele virou pra mim, com aquele sorriso satisfeito, safado, feliz da vida, ainda recuperando o fôlego, e perguntou:
— Então… podemos assinar o contrato?
Eu ri, ajeitando a bermuda, olhando pra ele com aquele ar debochado, vitorioso:
— Não vai dar… mudei de ideia.
Dei um passo pra trás, com aquele sorriso malandro no canto da boca, e completei, encarando ele:
— Acho que quem deu o golpe… fui eu.
E saí da sala, deixando ele ali, nu, melado, fodido… e passado pra trás.